Sempre fui aquela garota que ficava na primeira carteira e levantava o dedo pra responder a questão. Era a gordinha quatro olhos ou a excluída. Eu era aquela que as meninas riquinhas falavam mal e não deixavam brincar de Barbie junto com elas. Eu sempre tive poucas amigas e muitos amigos.
Mas nem por isso, nenhum dos meus muitos amigos, era o meu melhor amigo. Já das poucas amigas, sempre tive uma melhor amiga. Hoje de manhã pensei nisso. Pensei muito. E aquela saudade do que passei com cada melhor amiga bateu no peito. Bem funda, aquela que não machuca, mas te faz sentir mais vazia que o normal.
Se eu pudesse, reuniria todas as minhas antigas melhores amigas, que hoje nem devem lembrar de mim, e fazer uma festa do pijama e lembrar de cada coisa que fizemos juntas.
Lembro da Carol, minha vizinha do meu antigo prédio. Éramos carne e unha. Ela era um pouco mais velha que eu (alguns anos, acho que quatro) e ela me ensinava a escrever e fazíamos piquenique no cimento. Eu levava o suco de uva e ela a pipoca. Em dez minutos a pipoca acabava e eu derramava o jarro de suco. Então íamos brincar no chão quente. Depois nossos pés enchiam de bolha. Ela tentou me ensinar a andar de bicicleta. Não, não funcionou. Aliás, até hoje não sei andar de bicicleta. Ela tinha um cachorro e eu morria de medo dele. A gente se divertia tanto, e hoje, se pudesse, eu agradeceria a ela por todos os piqueniques que fizemos e jarros de suco de uva derramados que ela ajudou a limpar. Sinto sua falta, Carol!
No mesmo tempo, na escola, tinha uma melhor amiga. Três. Como eu disse, eu era a excluída. Então, minhas amigas da mesma 'categoria', por mais que eu desejasse ser como as outras, algo dizia que elas me entendiam como ninguém. Era verdade. Não me esqueço delas. Eu estudava em escola pública. Eu conheci a Marília, a Jéssica e a Amanda. Dos três aos seis anos elas foram minhas melhores amigas, junto com a Carol. Elas eram mais do que especiais. A gente escrevia nossos nomes na sopa de letrinhas. Ai que saudade!
Marília morava (não sei se ainda mora) era uma menina miudinha que morava num barraco de lona e isso nunca foi motivo para eu excluí-la. Ela me zombava por desenhar o 8 com duas bolinhas. Hoje agradeço a ela por me ensinar a escrever o 8 continuamente.
A Jéssica era uma gordinha de cabelo enrolado que estava no meio termo: meio excluída e meio amiguinha do clubinho da Barbie. Lembro de uma vez que ela passou batom na minha cara porque uma das meninas mandou. Hoje eu não agradeço por isso, não mesmo. Mas por mais que não lembre de nada que passei com ela, lembro de que gostava dela.
A Amanda era a mais especial de todas. Ela era surda-muda. E muito rebelde. Mas ela era minha melhor amiga. Eu era a única que conseguia controlá-la. Todos os dias ela fugia da sala. E eu ia atrás. E com seis anos, ela tinha força pra bater nas 'tias'. Ela sequer cogitou bater em mim. Ela conversava em libra comigo e depois vinha chorar no meu ombro. E eu chorava junto. Um dia, me lembro bem, eu queria brincar com as meninas do Clubinho da Barbie e perguntei pra elas se eu podia participar da brincadeira. Choque: elas disseram sim. Então perguntei se a Amanda podia brincar com elas também. Elas disseram não.
Então eu vi que elas não iriam deixá-la brincar, e por fim disse: se ela não puder brincar, eu também não brinco. E assim, fomos nós duas (porque a Jéssica e a Marília foi brincar com elas) brincar com as "Barbies" de R$1,99 felizes. A Tia Érica, ao nos ver ali juntas, chorou e ligou pra minha mãe. Hoje tenho vontade de reencontrá-la para tentar conversar com ela. Uau, to chorando.
Então, nos formamos no pré. E nunca mais as vi. Mudei para uma escola particular, Pirlimpimpim. E lá percebi que o "Clube das Barbies" tinha uma proporção maior. Devastadora. Era impossível entrar nas rodinhas. As panelinhas eram impermeáveis. Então encontrei duas amigas. E nesta época, perdi todas as minhas antigas melhores amigas, já que tinha mudado de casa e de escola. Lá encontrei a Laura Reis e a Isadora. Elas eram meio maluquinhas, mas me divertia muito com elas. Ano passado soube que elas são bem famosinhas por lá agora. Lembro de nós ensaiarmos uma música do Sandy e Junior e na hora da apresentação (era uma competição, valia prêmio em dinheiro), eu era da ponta esquerda e na hora que nós ficávamos de lado, eu não conseguia acompanhar a coreografia: eu continuava de lado e elas já tinham mudado de passo a muito tempo. Tem um livrinho que a Laura Reis me deu no meu aniversário que ainda tenho guardado. O nome é "Além do Arco-íris". O presente era simples, mas ainda assim, tinha ficado extremamente feliz. Então, no fim do livro, tinha uma mensagem com algumas partes rabiscadas. O nome e a assinatura estavam rabiscados. No lugar do nome (Laura) estava o meu e no lugar da assinatura, que era de uma tal de Tia Cristiane, estava o nome dela. Ela manteve a mensagem da tal tia e que no fim tinha "Feliz Natal!" sendo que meu aniversário é em março. Eu sempre fico rindo sozinha com isso, porque se um dia, minha casa pegasse fogo, eu pegaria esse livrinho e levaria comigo. Da Isa não me lembro muito, lembro que ela tinha um (dois?) porquinho da índia e que ela uma vez derramou o suco em mim. Hoje, sinto falta de vocês e agradeço por um dia ter me apoiado na escola em que falavam que eu era 'a pobre de escola pública'.
Depois de um ano lá, eu percebi que não fazia parte daquela escola. Então, mudei pro CMN e estou lá desde então. As primeiras amigas que fiz lá, foram a Gabriela, a Thalissa e a Tayná (as duas últimas eram irmãs). Era uma situação bastante engraçada. Nós disputávamos a Bibi. Toda semana a Gabriela mandava uma cartinha pra mim dizendo que gostava 51% de mim e 49% da Thalissa. E aí, um dia, a Thalissa me mostrou uma cartinha dizendo que ela gostava 51% dela e 49% de mim. Até hoje, eu e Bibi rimos juntas sobre isso. Claro que essas não foram minhas únicas amigas, tinhas mais alguns amigos e algumas amigas, nunca fui a garota popular. A mãe da Thalissa e da Tayná é aeromoça, então passávamos a tarde inteira juntas brincando e comendo o bolo da avó delas. Até o dia que elas mudaram de cidade e não me deixaram um telefone de contato. Apenas me disseram que mudariam pra cidade natal da mãe, já que ela começaria a fazer voos internacionais.
Então, era eu e Gabriela, inseparáveis. Na terceira série, apareceu a Mariana Alves. Viramos um trio! Eu e a Nana cantávamos todos os dias aquela música do Black Eyed Peas, My Humps. Ela discutia comigo por causa da nossa diferença de altura, ela era a mais baixinha e eu era a mais alta. Marianas de extremos. Por um lado, eu amava as unhas dela enquanto as minhas eram no toco. Minha xará saiu da escola no fim da quarta série mas por muito tempo continuamos a conversar. Sinto falta de cantaresguelar My Humps.
Já disse que eu odeio adeus? E já disse que odeio sentir saudade? Então.
Na quarta série, eu e Gabriela ainda era melhores amigas. Surpresa. Novatas. Camila e Samantha. Uma eu amo, a outra eu odeio (oi 'Samy'!). Camila era relativamente uma pessoa que eu aturava e passava cola. Samantha era uma menina (que se achava perfeita, mas era o contrário) que amava me criticar. Balofa. Baleia. Idiota. Tosca. Bons adjetivos vindo de uma pessoa baixinha. Burra. Ridícula. Igualmente idiota e tosca. Se um dia ela ler esse texto, ela só vai confirmar o que ela já sabe. Eu a odeio. Um pouquinho. Realmente alguém que me mostra apenas meus defeitos, não merece meu ombro pra chorar como a Amanda mereceu ou as outras meninas que um dia mereceram muito de mim. E a Samantha começou a afastar a Gabi de mim, e então tinha um trio. E eu não fazia parte dele. A Gabriela foi me largando aos poucos, mas conversávamos ainda. E ainda conversamos! A Camila foi aproximando-se aos poucos.
Neste tempo de isolamento, me aproximei da minha vizinha Débora. Ficávamos até as cinco acordada fazendo chocolate, tirando fotos e contando uns babados. Ela sabe muito de mim, sei muito dela e adoro quando ela dormimos uma na casa da outra!
No fake, em 2007, conheci a Esther. De São Paulo. E a Afrodite (que não sei o nome na vida real!). Eu e a Stéh nos conhecemos pessoalmente em janeiro de 2008. Foi completamente perfeito. Imagina depois de um ano conversando mais de seis horas seguidas, sentir aquele abraço de alguém que esteve o tempo inteiro atrás da tela? É inacreditável. A Afrodite era minha 'filha' e ela começou a alegar que eu estava muito ausente no fake. Nessa época, meu pai me proibiu de conversar com 'pessoas estranhas'. E por causa das conversas mais curtas, minha 'filha', se deletou. Por minha causa. O que sei dela? Hoje, 19 anos, mora em SC. Nome? Não sei. Mas sei que elas me fizeram crescer (fui mãe aos onze, haha!) e hoje sinto falta das montagens com os The Sims, sinto falta das "Gêmulas Zebráh Loka Urbana Bestáh e Borboletáh Lora do Bosque". Sinto falta da garota que nunca me disse o nome, mas me contou tudo sobre a vida dela, a garota (ou garoto?) que criou a Afrodite.
A Camila Braga (OI SIS!) foi uma pessoa que conseguiu me mudar minha vida. Sei que por muito tempo, havia apenas interesse. Ela ia muito bem na escola por minha causa. Ela ainda abusa um pouquinho da minha boa vontade, mas às vezes eu também faço isso. A Camilinda era a garota mais popular. Linda, cabelos lisos e popular. Eu, gordinha, cabelo enrolado e nerd. Nem por isso. Aprendemos muito uma com a outra, conversamos por telepatia e rimos do nada. Muita gente tentou destruir nossa amizade (ai que clichê) mas ninguém conseguiu. Eu a amo muito. A gente briga toda semana. Aí eu choro a noite e ela me liga pedindo desculpas. Com o tempo, a confiança era a nossa maior qualidade. Ela é a única que consegue, ou pelo menos finge, entender meus problemas. Lembro das vezes que uma consolava a outra entre soluços. No fim, a gente começava a rir porque nem lembrávamos mais do porque das lágrimas. No fim do ano passado, ela disse que mudaria de escola. Eu murchei. Porque em todos os anos passados, minhas melhores amigas me deixaram ao perdermos o vínculo de "colegas". Mas foi mais forte. Hoje, eu posso afirmar, com todas as letras. Ela é minha melhor amiga. Minha irmã. Se o destino nos separar, ela vai merecer a maior parte do texto e vai ser lembrada como todas as outras que falei acima. Porque ela me acompanha na melhor fase da vida e me chama de estranha quando digo dos meus "poderes de vidência". E a cada vez que me lembrar, meu rosto vai encher de lágrimas. Como agora.
Não gosto do rótulo BFF, porque o "forever" acaba. E não acaba só uma vez, acaba várias vezes. E dói mais quando sentimos que o "para sempre" acabou cedo demais. Antes de percebermos que ele poderia existir. Mas, mesmo que todas essas garotas que fizeram parte da minha vida não sejam hoje uma das pessoas mais importantes agora, elas foram importantes um dia. Hoje eu sou o que sou com a ajuda delas. Rotular como melhor amiga é meio infantil, mas é o que grita dentro de mim. Cada uma delas, um dia receberam esse selo. E hoje, levo cada uma comigo, levo as mais profundas lembranças acompanhadas com um sorriso no rosto e uma lágrima no canto do olho. Nenhuma hora tive dúvidas que elas foram importantes pra mim. Elas fazem parte de mim e agradeço a todas, mesmo que seja apenas por telepatia, já que algumas eu nunca mais encontrarei, que hoje eu escrevo esse texto com quatorze lágrimas no rosto.
Obrigada a todas vocês, que um dia fizeram parte da minha vida. Por mais que vocês não lembrem de mim, eu não me esquecerei de vocês nunca. Acho que encontrei o "para sempre" que não vai acabar.
Isso foi totalmente um desabafo. Adoro essa sensação de alívio.
Depois de um ano lá, eu percebi que não fazia parte daquela escola. Então, mudei pro CMN e estou lá desde então. As primeiras amigas que fiz lá, foram a Gabriela, a Thalissa e a Tayná (as duas últimas eram irmãs). Era uma situação bastante engraçada. Nós disputávamos a Bibi. Toda semana a Gabriela mandava uma cartinha pra mim dizendo que gostava 51% de mim e 49% da Thalissa. E aí, um dia, a Thalissa me mostrou uma cartinha dizendo que ela gostava 51% dela e 49% de mim. Até hoje, eu e Bibi rimos juntas sobre isso. Claro que essas não foram minhas únicas amigas, tinhas mais alguns amigos e algumas amigas, nunca fui a garota popular. A mãe da Thalissa e da Tayná é aeromoça, então passávamos a tarde inteira juntas brincando e comendo o bolo da avó delas. Até o dia que elas mudaram de cidade e não me deixaram um telefone de contato. Apenas me disseram que mudariam pra cidade natal da mãe, já que ela começaria a fazer voos internacionais.
Então, era eu e Gabriela, inseparáveis. Na terceira série, apareceu a Mariana Alves. Viramos um trio! Eu e a Nana cantávamos todos os dias aquela música do Black Eyed Peas, My Humps. Ela discutia comigo por causa da nossa diferença de altura, ela era a mais baixinha e eu era a mais alta. Marianas de extremos. Por um lado, eu amava as unhas dela enquanto as minhas eram no toco. Minha xará saiu da escola no fim da quarta série mas por muito tempo continuamos a conversar. Sinto falta de cantar
Já disse que eu odeio adeus? E já disse que odeio sentir saudade? Então.
Na quarta série, eu e Gabriela ainda era melhores amigas. Surpresa. Novatas. Camila e Samantha. Uma eu amo, a outra eu odeio (oi 'Samy'!). Camila era relativamente uma pessoa que eu aturava e passava cola. Samantha era uma menina (que se achava perfeita, mas era o contrário) que amava me criticar. Balofa. Baleia. Idiota. Tosca. Bons adjetivos vindo de uma pessoa baixinha. Burra. Ridícula. Igualmente idiota e tosca. Se um dia ela ler esse texto, ela só vai confirmar o que ela já sabe. Eu a odeio. Um pouquinho. Realmente alguém que me mostra apenas meus defeitos, não merece meu ombro pra chorar como a Amanda mereceu ou as outras meninas que um dia mereceram muito de mim. E a Samantha começou a afastar a Gabi de mim, e então tinha um trio. E eu não fazia parte dele. A Gabriela foi me largando aos poucos, mas conversávamos ainda. E ainda conversamos! A Camila foi aproximando-se aos poucos.
Neste tempo de isolamento, me aproximei da minha vizinha Débora. Ficávamos até as cinco acordada fazendo chocolate, tirando fotos e contando uns babados. Ela sabe muito de mim, sei muito dela e adoro quando ela dormimos uma na casa da outra!
No fake, em 2007, conheci a Esther. De São Paulo. E a Afrodite (que não sei o nome na vida real!). Eu e a Stéh nos conhecemos pessoalmente em janeiro de 2008. Foi completamente perfeito. Imagina depois de um ano conversando mais de seis horas seguidas, sentir aquele abraço de alguém que esteve o tempo inteiro atrás da tela? É inacreditável. A Afrodite era minha 'filha' e ela começou a alegar que eu estava muito ausente no fake. Nessa época, meu pai me proibiu de conversar com 'pessoas estranhas'. E por causa das conversas mais curtas, minha 'filha', se deletou. Por minha causa. O que sei dela? Hoje, 19 anos, mora em SC. Nome? Não sei. Mas sei que elas me fizeram crescer (fui mãe aos onze, haha!) e hoje sinto falta das montagens com os The Sims, sinto falta das "Gêmulas Zebráh Loka Urbana Bestáh e Borboletáh Lora do Bosque". Sinto falta da garota que nunca me disse o nome, mas me contou tudo sobre a vida dela, a garota (ou garoto?) que criou a Afrodite.
A Camila Braga (OI SIS!) foi uma pessoa que conseguiu me mudar minha vida. Sei que por muito tempo, havia apenas interesse. Ela ia muito bem na escola por minha causa. Ela ainda abusa um pouquinho da minha boa vontade, mas às vezes eu também faço isso. A Camilinda era a garota mais popular. Linda, cabelos lisos e popular. Eu, gordinha, cabelo enrolado e nerd. Nem por isso. Aprendemos muito uma com a outra, conversamos por telepatia e rimos do nada. Muita gente tentou destruir nossa amizade (ai que clichê) mas ninguém conseguiu. Eu a amo muito. A gente briga toda semana. Aí eu choro a noite e ela me liga pedindo desculpas. Com o tempo, a confiança era a nossa maior qualidade. Ela é a única que consegue, ou pelo menos finge, entender meus problemas. Lembro das vezes que uma consolava a outra entre soluços. No fim, a gente começava a rir porque nem lembrávamos mais do porque das lágrimas. No fim do ano passado, ela disse que mudaria de escola. Eu murchei. Porque em todos os anos passados, minhas melhores amigas me deixaram ao perdermos o vínculo de "colegas". Mas foi mais forte. Hoje, eu posso afirmar, com todas as letras. Ela é minha melhor amiga. Minha irmã. Se o destino nos separar, ela vai merecer a maior parte do texto e vai ser lembrada como todas as outras que falei acima. Porque ela me acompanha na melhor fase da vida e me chama de estranha quando digo dos meus "poderes de vidência". E a cada vez que me lembrar, meu rosto vai encher de lágrimas. Como agora.
Não gosto do rótulo BFF, porque o "forever" acaba. E não acaba só uma vez, acaba várias vezes. E dói mais quando sentimos que o "para sempre" acabou cedo demais. Antes de percebermos que ele poderia existir. Mas, mesmo que todas essas garotas que fizeram parte da minha vida não sejam hoje uma das pessoas mais importantes agora, elas foram importantes um dia. Hoje eu sou o que sou com a ajuda delas. Rotular como melhor amiga é meio infantil, mas é o que grita dentro de mim. Cada uma delas, um dia receberam esse selo. E hoje, levo cada uma comigo, levo as mais profundas lembranças acompanhadas com um sorriso no rosto e uma lágrima no canto do olho. Nenhuma hora tive dúvidas que elas foram importantes pra mim. Elas fazem parte de mim e agradeço a todas, mesmo que seja apenas por telepatia, já que algumas eu nunca mais encontrarei, que hoje eu escrevo esse texto com quatorze lágrimas no rosto.
Obrigada a todas vocês, que um dia fizeram parte da minha vida. Por mais que vocês não lembrem de mim, eu não me esquecerei de vocês nunca. Acho que encontrei o "para sempre" que não vai acabar.
Isso foi totalmente um desabafo. Adoro essa sensação de alívio.
4 comentários:
muito bom! (:
Obrigada! Quem é? *-*
Perfeeito Mariana/ Ana Clara do CMN
Ana Clara, você por aqui! :O Muito obrigada por comentar *-*
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