Foi questão de coração e não de tempo, para eu começar a te notar. Mesmo que fosse de rabo de olho, eu te notava. Reparava o jeito que você sorria e como seus olhos e bochechas com sincronia, mostravam covinhas próximas da sua boca. Notei, num sábado a noite, seu jeito quieto no meio de amigos em comum. Meio que deixado de lado, assim como eu, percebi sua timidez. Mesmo que mais velho e com um pouquinho mais de experiência, convívio social também é um problema para você. Justo alguém que convive com populares, mas nunca foi como eles. Se já quis, eu não sei. Mas nunca agiu como um, e eu amei isso em você.
Timidez minha e sua, talvez seja o principal motivo dessa distância entre nós. De tantos pensamentos insanos e paranoicos que insisto em manter, quando lembro de alguém que já me fez sonhar, na minha cabeça enxergo que na sua existe algo além de rostinho bonito e bom papo. Tanto encanto veio, algo que ainda não tenho tanta certeza, do jeito que você me trata. Como se nós nos conhecêssemos há anos, a ponto de completar minhas frases, falas, e o melhor, meus sentimentos.
Quando lembro do seu jeito de pouco jeito, é inevitável o sorriso que estampo, a felicidade que não escondo e o sentimento que já não tenho mais medo sentir. De alguma forma, esse silêncio grita que você é o cara perfeito para mim. Descobri que esse caminho nosso pode ter riscos, mas do seu lado me sinto segura. De tantos clichês, eles sejam realmente o que me faz falta. Sabe, adormeci tudo o que por tanto tempo senti, e esperei as borboletas procurarem outros jardins. As que insistiram em ficar, não assuste, mas matei mesmo. A vontade doentia constante dentro de mim estava me deixando doente. Louca. Não se preocupe, querido, você as trouxe de volta. Trouxe o que eu já sentia falta e me fez perceber que não consigo viver sem sentir.
Coloca a mão aqui, ó, no meu coração. Sentiu? Agora bate forte. Viu como acelerou? É porque você tá sorrindo. Olha nos meus olhos e continue sorrindo. Consegue ouvir? São as borboletas. Só me abraça, faça planos para o futuro. Pense em nós dois, mas pense baixinho. Deixa eu escutar seu coração também. Só seu coração. Nesse silêncio que eu sei que te conforta. Shhh, não, não fale nada. Eu já entendi. Vem cá, deixa eu te abraçar, só pra sentir mais uma vez seu cheiro de shampoo e o seu perfume que aprendi a amar. Vem cá, aqui pertinho. Cola seu coração no meu, meus lábios nos seus. Me faça acreditar em paixão, amor e loucura, nessa ordem. Afaste um pouquinho, só para eu ver seu sorriso tímido enquanto sinto um súbito calor no meu rosto. Pega nas minhas mãos e esquenta-me, tá tão frio aqui. Não, eu não quero ir embora. Deixa eu ficar aqui, só mais uns minutinhos com você. Deixa eu ter com o que sonhar essa noite, até eu te ver de novo. Não quero ir, fica aqui comigo, por favor. Me encanta, ainda dá tempo. Desse jeito, assim, ó. Não, não preciso de mais nada. Só de você. Só, só de você. Não, vamos ficar aqui de fora, só nós dois. Sei que tá frio, mas aqui, dentro de mim, tá quentinho. E aí, no seu coração? Também queima? Eu sei, é difícil explicar. Mas deixa, deixa queimar, que nem quando você sorri e me abraça. Desse seu jeitinho de pouco jeito. Se eu me sinto completa? Com você sim. Sabe esse frio? Você o tirou de dentro do meu coração e finalmente consigo sentir. É, isso mesmo. Amor.
Deixa eu ficar aqui, para sempre?
Quando lembro do seu jeito de pouco jeito, é inevitável o sorriso que estampo, a felicidade que não escondo e o sentimento que já não tenho mais medo sentir. De alguma forma, esse silêncio grita que você é o cara perfeito para mim. Descobri que esse caminho nosso pode ter riscos, mas do seu lado me sinto segura. De tantos clichês, eles sejam realmente o que me faz falta. Sabe, adormeci tudo o que por tanto tempo senti, e esperei as borboletas procurarem outros jardins. As que insistiram em ficar, não assuste, mas matei mesmo. A vontade doentia constante dentro de mim estava me deixando doente. Louca. Não se preocupe, querido, você as trouxe de volta. Trouxe o que eu já sentia falta e me fez perceber que não consigo viver sem sentir.
Coloca a mão aqui, ó, no meu coração. Sentiu? Agora bate forte. Viu como acelerou? É porque você tá sorrindo. Olha nos meus olhos e continue sorrindo. Consegue ouvir? São as borboletas. Só me abraça, faça planos para o futuro. Pense em nós dois, mas pense baixinho. Deixa eu escutar seu coração também. Só seu coração. Nesse silêncio que eu sei que te conforta. Shhh, não, não fale nada. Eu já entendi. Vem cá, deixa eu te abraçar, só pra sentir mais uma vez seu cheiro de shampoo e o seu perfume que aprendi a amar. Vem cá, aqui pertinho. Cola seu coração no meu, meus lábios nos seus. Me faça acreditar em paixão, amor e loucura, nessa ordem. Afaste um pouquinho, só para eu ver seu sorriso tímido enquanto sinto um súbito calor no meu rosto. Pega nas minhas mãos e esquenta-me, tá tão frio aqui. Não, eu não quero ir embora. Deixa eu ficar aqui, só mais uns minutinhos com você. Deixa eu ter com o que sonhar essa noite, até eu te ver de novo. Não quero ir, fica aqui comigo, por favor. Me encanta, ainda dá tempo. Desse jeito, assim, ó. Não, não preciso de mais nada. Só de você. Só, só de você. Não, vamos ficar aqui de fora, só nós dois. Sei que tá frio, mas aqui, dentro de mim, tá quentinho. E aí, no seu coração? Também queima? Eu sei, é difícil explicar. Mas deixa, deixa queimar, que nem quando você sorri e me abraça. Desse seu jeitinho de pouco jeito. Se eu me sinto completa? Com você sim. Sabe esse frio? Você o tirou de dentro do meu coração e finalmente consigo sentir. É, isso mesmo. Amor.
Deixa eu ficar aqui, para sempre?
1 comentários:
você é um docêe
adorei o texto, e seu blog adoravel.
Estou te seguindo, sempre estarei por aqui te visitando <333
um beiijo flor
http://abelhaocupada.blogspot.com/
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