Dia 17 – Foto + Texto
Cuidado: frágil
Não são dogmas, porque você pode contestá-los. Não são verdades absolutas, porque você não é igual a ninguém. Não são mentiras, porque você por mais que seja exceção, se encontra em sentimentos e pensamentos de pessoas às vezes tão distantes... Por mais que às vezes não aceite, constroem a sua realidade antes mesmo de vivê-la. Te dizem, antes que seja capaz de julgar, o que é certo ou errado. O que você pode ou não pode fazer. Pior do que ensinar antes de que seja capaz de aprender, é te exigir que faça como o resto da sociedade faz. E quando não exigem, descobrir verdades pelo engano que não deveriam ser conhecidas, dói muito. Descobertas que tinem os traços da sua utópica realidade construída.
Entregam-te, então, o desfecho da verdade.
Fazem com que esqueça dos seus sonhos e fazem deles vontades reprimidas. Ah, frágil menina. Deveria mesmo viver numa cápsula, que se fosse até mesmo numa caixa com um aviso Cuidado: frágil. Deixa-te sem compreender, afinal, por que estar aqui, se está destinada a tanto que não queria ter? Servir-lhe-á de consolo ao dizer-lhe que também sou assim. O medo ressoa ao peito pela mágoa de que já entregaram-me verdades universais. Faz de mim tão pequena. Também não se sente assim, frágil menina? Miúda demais até incapaz? Quanta doçura, quanto expectativa da perda. Nunca me disseram que um dia seria assim: aceitar-se pois, de joelhos rendidos. E submeter-se ao que impõe: maldita sociedade. Enfaixa-nos os braços, e nossa liberdade também é repreendida.
Ah, doce menina.
Sabe apenas que lhe deram um coração para sentir o martírio da vida que não tem. Por que lhe dói? A vida te machuca? Mas, ainda assim, acima de tudo procura algo tão branco e brando, que pede todas as noites antes do sono encontrar teus olhos, que o tenha em tua vida? Eu sei o quanto anseia o amor, menina. Aquele que faz do teu coração acelerado, na frequência exata que deveria ser tua rotina. Pede-se que incendeia a alma, o coração e até mesmo aquilo de desconhece dentro de si: você. O desejo de encontrar-se e assim, descobrir tudo aquilo que não te contaram. Tua vontade é de liberdade. E dos teus sonhos, fazer-lhes realidade. Fica com receio: será que essa é a minha hora? Digo-lhe, pequena, sempre foi a tua hora. Nascera sim, para o amor. Quando vai sair da tua caixa? Só sei que assim, tão pequena e frágil, resta ficar fechada no próprio medo que procurou.
Tua liberdade menina, só depende de você.
Não são dogmas, porque você pode contestá-los. Não são verdades absolutas, porque você não é igual a ninguém. Não são mentiras, porque você por mais que seja exceção, se encontra em sentimentos e pensamentos de pessoas às vezes tão distantes... Por mais que às vezes não aceite, constroem a sua realidade antes mesmo de vivê-la. Te dizem, antes que seja capaz de julgar, o que é certo ou errado. O que você pode ou não pode fazer. Pior do que ensinar antes de que seja capaz de aprender, é te exigir que faça como o resto da sociedade faz. E quando não exigem, descobrir verdades pelo engano que não deveriam ser conhecidas, dói muito. Descobertas que tinem os traços da sua utópica realidade construída.
Entregam-te, então, o desfecho da verdade.
Fazem com que esqueça dos seus sonhos e fazem deles vontades reprimidas. Ah, frágil menina. Deveria mesmo viver numa cápsula, que se fosse até mesmo numa caixa com um aviso Cuidado: frágil. Deixa-te sem compreender, afinal, por que estar aqui, se está destinada a tanto que não queria ter? Servir-lhe-á de consolo ao dizer-lhe que também sou assim. O medo ressoa ao peito pela mágoa de que já entregaram-me verdades universais. Faz de mim tão pequena. Também não se sente assim, frágil menina? Miúda demais até incapaz? Quanta doçura, quanto expectativa da perda. Nunca me disseram que um dia seria assim: aceitar-se pois, de joelhos rendidos. E submeter-se ao que impõe: maldita sociedade. Enfaixa-nos os braços, e nossa liberdade também é repreendida.
Ah, doce menina.
Sabe apenas que lhe deram um coração para sentir o martírio da vida que não tem. Por que lhe dói? A vida te machuca? Mas, ainda assim, acima de tudo procura algo tão branco e brando, que pede todas as noites antes do sono encontrar teus olhos, que o tenha em tua vida? Eu sei o quanto anseia o amor, menina. Aquele que faz do teu coração acelerado, na frequência exata que deveria ser tua rotina. Pede-se que incendeia a alma, o coração e até mesmo aquilo de desconhece dentro de si: você. O desejo de encontrar-se e assim, descobrir tudo aquilo que não te contaram. Tua vontade é de liberdade. E dos teus sonhos, fazer-lhes realidade. Fica com receio: será que essa é a minha hora? Digo-lhe, pequena, sempre foi a tua hora. Nascera sim, para o amor. Quando vai sair da tua caixa? Só sei que assim, tão pequena e frágil, resta ficar fechada no próprio medo que procurou.
Tua liberdade menina, só depende de você.
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